Social
No social pretendemos entender bem a sociodinâmica, desvendando os mecanismos das sociomoldagens a que fomos expostos ao longo da vida. Uma pessoa é formada de partes de outras e da própria sociedade que a circunda. Este é o momento de visualizar o que foi positivo ou motivo de sofrimento. Faremos um retrospecto dos principais eventos da história das sociedades, suas características mais marcantes e o efeito do zeitgeist sobre nós.
Família
A família é o elemento mais influente na conformação inicial do eu, sendo os pais e mães os maiores educadores e também os maiores agressores que podem existir. Aqui visualizaremos as primeiras influências na organização psicológica, os estilos parentais, os traumas ou ensinamentos angariados. As sociomoldagens mais poderosas e vincadoras do psiquismo ocorrem justamente no seio familiar. São vivências e experiências que nos acompanharão sempre.
Afetividade
A autonomia afetiva parece ser uma das coisas que mais demoram para serem conquistadas durante a vida. Por isso vamos ajudar as pessoas a vencer seus traumas, carências, dependências, sofrimentos e tantos outros fatos afetivos paralisadores. Esta é uma área da vida das mais estruturantes do desenvolvimento. Quando a afetividade não está bem, parece minar o psiquismo e atrapalhar todas as outras áreas.
Casal
As características e padrões de funcionamento presentes em família e no afetivo costumam contagiar a vida do futuro casal. Um casal consciente consegue se renovar, ajudando um ao outro a superar deficiências e as moldagens negativas do passado. Um casal que constrói planos com diálogo e apoio pode obter mais rapidamente sucesso e progresso em várias áreas da vida. Certos casais já vivenciam a inteligência no casamento.
Grupos
Na vida social, logo na adolescência, é normal que o ser humano vá se agrupando com pessoas afins, seja de modo consciente ou inconsciente. Vamos estudar estes processos, desejando enfocar a importância do desenvolvimento de aproximações agregadoras e com boas práticas no seio de nossa sociedade. Há que se saber diferenciar entre grupos antissociais, corruptores e nocivos e os grupos produtivos e éticos.



